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O Turismo na Mata Atlântica  

A Floresta da Tijuca é uma importante área de lazer com trilhas e espaços privilegiados para prática de esportes, ciclismo, corrida e montanhismo. O local possui praças com brinquedos para crianças, espaços reservados para churrascos, confraternizações familiares e comunitárias, e restaurantes. É a área de conservação federal mais visitada do país, recebendo uma média de dois milhões de visitantes ao ano.

Há uma grande diversidade de trilhas, com diferentes trajetos, níveis de dificuldades e duração. Algumas trilhas são circulares, de modo que o caminhante irá terminar a trilha em um ponto diferente do seu início. Em outros casos, os pontos de início e fim da caminhada são os mesmos. De acordo com a disposição do visitante, podem ser realizados circuitos, percorrendo-se grandes extensões no interior do Parque.

O Jardim Botânico do Rio de Janeiro foi fundado em 13 de junho de 1808. Ele surgiu de uma decisão do então príncipe regente português Dom João de instalar no local uma fábrica de pólvora e um jardim para aclimatação de espécies vegetais originárias de outras partes do mundo.

Uma das mais belas e bem preservas áreas verdes da cidade, o Jardim Botânico é um exemplo de diversidade da flora brasileira. Nele, podem ser observadas cerca de 6,500 espécies (algumas ameaçadas de extinção), distribuídas por uma área de 54 hectares, ao ar livre e em estufas. O local ainda possui o “Caminho da Mata Atlântica”, com cerca de 600 metros de extensão de caminho aberto num fragmento preservado da mata atlântica.

Presente em 17 estados e considerada Patrimônio Nacional da Humanidade, a Mata Atlântica abriga alguns dos principais destinos turísticos brasileiros em 115 unidades de conservação. São florestas, restingas e manguezais, em 1,3 milhão de quilômetros quadrados de rica biodiversidade de fauna e flora. É neste território que está, por exemplo, o Parque Nacional da Tijuca, que no ano passado recebeu 3,1 milhões de visitantes, um recorde histórico.

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